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  • Title: Model of human epidermis reconstructed in vitro with keratinocytes and melanocytes on dead de-epidermized human dermis.
    Author: Rehder J, Souto LR, Issa CM, Puzzi MB.
    Journal: Sao Paulo Med J; 2004 Jan 08; 122(1):22-5. PubMed ID: 15160523.
    Abstract:
    CONTEXT: Recent progress in the field of epithelial culture techniques has allowed the development of culture systems in which the reconstructed epidermis presents characteristics of morphological differentiation similar to those seen in vivo. Human epidermis reconstructed in vitro may be used as the best alternative for the in vitro testing of the toxicology and efficiency of products for topical use, as well as in the treatment of skin burns and chronic skin ulcers. OBJECTIVE: To demonstrate a method for obtaining human epidermis reconstructed in vitro, using keratinocytes and melanocytes cultivated on dead de-epidermized human dermis. TYPE OF STUDY: Experimental/laboratory. SETTING: Skin Cell Culture Laboratory of the Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, Brazil. PROCEDURE: Human keratinocytes and melanocytes cultured in vitro were grown on a biological matrix (dead de-epidermized human dermis) and the system was kept at an air-liquid interface, in a suitable culturing medium, until a stratified human epidermis was formed, maintaining the histological characteristics of the epidermis in vivo. RESULTS: It was histologically demonstrated that it is possible to reproduce a differentiated epidermis through keratinocytes and melanocytes cultured on dead de-epidermized human dermis, thus obtaining a correctly positioned human epidermis reconstructed in vitro with functional keratinocytes and melanocytes that is similar to in vivo epidermis. CONCLUSIONS: It is possible to obtain a completely differentiated human epidermis reconstructed in vitro from keratinocyte and melanocyte cultures on a dead de-epidermized human dermis. CONTEXTO:: Recentes progressos no campo das técnicas de cultura epitelial têm levado ao desenvolvimento de sistemas de cultura nos quais a epiderme reconstruída obtida exibe características de diferenciação morfológica semelhantes àquelas vistas in vivo. Uma epiderme humana reconstruída in vitro pode ser utilizada como melhor alternativa para testes toxicológicos e de eficácia de produtos de uso tópico in vitro e ainda no tratamento de queimaduras e úlceras crônicas de pele. OBJETIVO:: Demonstrar um método de obtenção de epiderme humana reconstruída in vitro, utilizando queratinócitos e melanócitos cultivados sobre uma derme humana morta desepidermizada. TIPO DE ESTUDO:: Experimental laboratorial. LOCAL:: Laboratório de Cultura de Células da Pele da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, Brasil. PROCEDIMENTOS:: Queratinócitos e melanócitos humanos cultivados in vitro foram semeados sobre uma matriz biológica (derme humana morta desepidermizada) e o sistema foi mantido em interface ar-líquido, em meio de cultura adequado, até haver a formação de uma epiderme humana estratificada, mantendo as características histológicas da epiderme in vivo. RESULTADOS:: Demonstramos, histologicamente, que é possível reproduzir uma epiderme diferenciada, a partir da cultura de queratinócitos e melanócitos sobre uma derme humana morta desepidermizada, obtendo uma epiderme humana reconstruída in vitro, com queratinócitos e melanócitos funcionais, corretamente posicionados, equivalente à epiderme in vivo. CONCLUSÕES:: É possível obter uma epiderme humana reconstruída in vitro completamente diferenciada a partir da cultura de queratinócitos e melanócitos sobre uma derme humana morta desepidermizada.
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