These tools will no longer be maintained as of December 31, 2024. Archived website can be found here. PubMed4Hh GitHub repository can be found here. Contact NLM Customer Service if you have questions.


PUBMED FOR HANDHELDS

Search MEDLINE/PubMed


  • Title: Aggressive mature natural killer cell neoplasms: from epidemiology to diagnosis.
    Author: Lima M.
    Journal: Orphanet J Rare Dis; 2013 Jul 01; 8():95. PubMed ID: 23816348.
    Abstract:
    Mature natural killer (NK) cell neoplasms are classified by the World Health Organization into NK/T cell lymphoma, nasal type (NKTCL), aggressive NK-cell leukemia (ANKCL) and chronic lymphoproliferative disorders of NK-cells, the latter being considered provisionally. NKTCL and ANKCL are rare diseases, with higher prevalence in Asia, Central and South America. Most NKTCL present extranodal, as a destructive tumor affecting the nose and upper aerodigestive tract (nasal NKTCL) or any organ or tissue (extranasal NKTCL) whereas ANKCL manifests as a systemic disease with multiorgan involvement and naturally evolutes to death in a few weeks. The histopathological hallmark of these aggressive NK-cell tumors is a polymorphic neoplastic infiltrate with angiocentricity, angiodestruction and tissue necrosis. The tumor cells have cytoplasmatic azurophilic granules and usually show a CD45(+bright), CD2(+), sCD3(-), cytCD3epsilon(+), CD56(+bright), CD16(−/+), cytotoxic granules molecules(+) phenotype. T-cell receptor genes are in germ-line configuration. Epstein-Barr virus (EBV) -encoded membrane proteins and early region EBV RNA are usually detected on lymphoma cells, with a pattern suggestive of a latent viral infection type II. Complex chromosomal abnormalities are frequent and loss of chromosomes 6q, 11q, 13q, and 17p are recurrent aberrations. The rarity of the NK-cell tumors limits our ability to standardize the procedures for the diagnosis and clinical management and efforts should be made to encourage multi-institutional registries. As neoplasias de células natural killer (NK) maduras foram classificadas pela Organização Mundial de Saúde em três entidades: o linfoma de células NK/T tipo nasal (NKTCL), a leucemia agressiva de células NK (ANKCL) e as doenças linfoproliferativas crónicas de células NK, estas últimas consideradas uma entidade provisória. Os NKTCL e a ANKCL são doenças raras, mais prevalentes na Ásia, na América Central e na América do Sul. A maioria dos NKTCL tem uma apresentação extra-ganglionar, na forma de tumor destrutivo que atinge o nariz e o trato aerodigestivo alto (forma nasal) ou qualquer órgão ou tecido (forma extranasal). A ANKCL manifesta-se como uma doença sistémica que evolui para a morte em poucas semanas. Do ponto de vista histopatológico, estas neoplasias caraterizam-se por um infiltrado polimórfico, com angiocentricidade, destruição vascular e necrose tecidular. As células tumorais têm grânulos azurófilos no citoplasma e o seu imunofenótipo (CD45+forte, CD2+, sCD3-, cytCD3epsilon+, CD56+forte, CD16−/+, proteínas dos grânulos citotóxicos+) é caraterístico. Os genes que codificam para o recetor das células T estão em configuração nativa. As células tumorais expressam geralmente proteínas da membrana e ARN do vírus Epstein Barr, com um padrão sugestivo de uma infecção vírica latente tipo II. As alterações cromossómicas são complexas, e algumas, como deleções nos braços longos dos cromossomas 6, 11 e 13 e do braço curto do cromossoma 17, ocorrem de forma recorrente. A raridade dos tumores de células NK limita a nossa capacidade para uniformizar os procedimentos de diagnóstico e a abordagem clínica, sendo necessário desenvolver esforços para promover os registos multicêntricos.
    [Abstract] [Full Text] [Related] [New Search]