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Title: [First-trimester biochemical markers and small-for-gestational-age infants]. Author: Andrade C, Santos J, Rita Pinto A, Manso P, Pereira S. Journal: Acta Med Port; 2014; 27(2):191-5. PubMed ID: 24813486. Abstract: INTRODUCTION: Several studies suggested an association between first trimester biochemical markers (PAPP-A and ß-HCG) and infants below 10th percentile. Our goal was to describe this relationship of biochemical markers with small-for-gestational-age fetuses in our population. MATERIAL AND METHODS: Retrospective analytic study of 2 035 pregnant women that underwent first-trimester screening in the period between March 2009 and September 2011. Small-for-gestational-age infants below 10th percentile were compared with control group (term newborn with birth weight above 10th percentile). Infants below 3rd percentile and control group were also compared. Multiple and logistic regression analysis were done with PAPP-A, ß-HCG (multiples of the expected normal median) and demographic maternal characteristics (ethnicity, weight and smoker status). RESULTS: This study demonstrated an independent contribution of PAPP-A, maternal weight and smoker status in predicting small-for-gestational-age infants. For PAPP-A, the odds ratio for small-for-gestational age below 10th and 3rd percentile was 2.41 and 3.41, respectively (p < 0.01). For ß-HCG, odds ratio below 10th percentile was 1.70 (p = 0.03) and for birth weight below the 3rd percentile, the odds ratio was 3.22 (p < 0.01). CONCLUSIONS: Low levels of PAPP-A and ß-HCG (values below 5th percentile of the study population) were associated with an increased risk of small-for-gestational-age infants in the pregnant population included in this study. Introdução: Estudos anteriores mostram uma relação dos marcadores bioquímicos do 1º trimestre, proteína plasmática A associada à gravidez e subunidade β da gonadotrofina coriónica, com o nascimento de recém-nascidos com peso abaixo do percentil 10. O nosso objectivo foi descrever a relação entre estes marcadores bioquímicos com os recém-nascidos leves para a idade gestacional, na nossa população.Material e Métodos: Estudo retrospectivo analítico de 2 305 grávidas que realizaram o rastreio combinado do primeiro trimestre entre Março 2009 e Setembro de 2011. Comparação entre o grupo dos recém-nascidos abaixo do percentil 10 e o grupo controlo (recém-nascidos de termo com peso acima do percentil 10) e os recém-nascidos abaixo do percentil 3 e o grupo controlo. Foi realizado uma análise de regressão múltipla e logística com a utilização dos valores de proteína plasmática A associada à gravidez e subunidade β da gonadotrofina coriónica (em múltiplos da mediana) e as características demográficas maternas como etnia, peso e status tabágico.Resultados: O estudo revelou uma contribuição independente da proteína plasmática A associada à gravidez, do peso materno e dos hábitos tabágicos para os recém-nascidos abaixo do percentil 10. Na regressão logística para o marcador proteína plasmática A associada à gravidez, o risco relativo abaixo do percentil 10 foi de 2,41 e abaixo do percentil 3 de 3,41 (p < 0,01). No caso da subunidade β da gonadotrofina coriónica, o odds ratio determinado para percentil inferior a 10 foi de 1,70 (p = 0,03) e para o percentil inferior a 3 foi de 3,22 (p < 0,01). Conclusões: Baixos níveis da proteína plasmática A associada à gravidez e de subunidade β da gonadotrofina coriónica (valores inferiores ao percentil 5 da população estudada) estiveram relacionados com aumento do risco do nascimento de recém- nascidos leves para a idade gestacional na população de grávidas abrangidas pelo estudo.[Abstract] [Full Text] [Related] [New Search]