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  • Title: Urinary NGAL in patients with and without acute kidney injury in a cardiology intensive care unit.
    Author: Watanabe M, Silva GF, Fonseca CD, Vattimo Mde F.
    Journal: Rev Bras Ter Intensiva; 2014; 26(4):347-54. PubMed ID: 25607262.
    Abstract:
    OBJECTIVE: To assess the diagnostic and prognostic efficacy of urine neutrophil gelatinase-associated lipocalin in patients admitted to an intensive care unit. METHODS: Longitudinal, prospective cohort study conducted in a cardiology intensive care unit. The participants were divided into groups with and without acute kidney injury and were followed from admission to the intensive care unit until hospital discharge or death. Serum creatinine, urine output and urine neutrophil gelatinase-associated lipocalin were measured 24 and 48 hours after admission. RESULTS: A total of 83 patients admitted to the intensive care unit for clinical reasons were assessed, most being male (57.8%). The participants were divided into groups without acute kidney injury (N=18), with acute kidney injury (N=28) and with severe acute kidney injury (N=37). Chronic diseases, mechanical ventilation and renal replacement therapy were more common in the groups with acute kidney injury and severe acute kidney injury, and those groups exhibited longer intensive care unit stay and hospital stay and higher mortality. Serum creatinine did not change significantly in the group with acute kidney injury within the first 24 hours of admission to the intensive care unit, although, urine neutrophil gelatinase-associated lipocalin was high in the groups with acute kidney injury and severe acute kidney injury (p<0.001). Increased urine neutrophil gelatinase-associated lipocalin was associated with death. CONCLUSION: An increase in urine neutrophil gelatinase-associated lipocalin precedes variations in serum creatinine in patients with acute kidney injury and may be associated with death. OBJETIVO: Avaliar a eficácia diagnóstica e prognóstica da lipocalina associada à gelatinase neutrofílica urinária em pacientes de unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: Estudo do tipo coorte, prospectivo, longitudinal desenvolvido em uma unidade de terapia intensiva clínica especializada em cardiologia. Os pacientes foram estratificados segundo os grupos sem e com lesão renal aguda, acompanhados a partir das primeiras 24 horas de internação até a alta hospitalar ou óbito. A creatinina sérica, o fluxo urinário e a lipocalina associada à gelatinase neutrofílica urinária foram coletadas em dois períodos: 24 horas e 48 horas de admissão. RESULTADOS: Foram avaliados 83 pacientes clínicos da unidade de terapia intensiva, com predomínio do gênero masculino (57,8%). Os pacientes foram agrupados em sem lesão renal aguda (N=18), com lesão renal aguda (N=28) ou com lesão renal aguda grave (N=37). Entre os pacientes com lesão renal aguda e lesão renal aguda grave, foram prevalentes os portadores de doenças crônicas, em uso de ventilação mecânica e em terapia de substituição renal, além daqueles com maiores taxas de permanência na unidade de terapia intensiva e hospitalar, e maior mortalidade. O grupo com lesão renal aguda não apresentou alteração significativa da creatinina sérica nas primeiras 24 horas na unidade de terapia intensiva, apesar dos níveis elevados de lipocalina associada à gelatinase neutrofilica urinária demonstrados nos grupos com lesão renal aguda e lesão renal aguda grave (p<0,001). Níveis elevados de lipocalina associada à gelatinase neutrofílica urinária na amostra foram associados ao óbito. CONCLUSÃO: A elevação nos níveis de lipocalina associada à gelatinase neutrofílica urinária antecede as variações da creatinina sérica em pacientes com lesão renal aguda e pode ser associada ao óbito.
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