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  • Title: Cephalometric variables used to predict the success of interceptive treatment with rapid maxillary expansion and face mask. A longitudinal study.
    Author: Nardoni DN, Siqueira DF, Cardoso Mde A, Capelozza Filho L.
    Journal: Dental Press J Orthod; 2015; 20(1):85-96. PubMed ID: 25741830.
    Abstract:
    INTRODUCTION: Prognosis is the main limitation of interceptive treatment of Class III malocclusions. The interceptive procedures of rapid maxillary expansion (RME) and face mask therapy performed in early mixed dentition are capable of achieving immediate overcorrection and maintenance of facial and occlusal morphology for a few years. Individuals presenting minimal acceptable faces at growth completion are potential candidates for compensatory orthodontic treatment, while those with facial involvement should be submitted to orthodontic decompensation for orthognathic surgery. OBJECTIVES: To investigate cephalometric variables that might predict the outcomes of orthopedic treatment with RME and face mask therapy (FM). METHODS: Cephalometric analysis of 26 Class III patients (mean age of 8 years and 4 months) was performed at treatment onset and after a mean period of 6 years and 10 months at pubertal growth completion, including a subjective facial analysis. Patients was divided into two groups: success group (21 individuals) and failure group (5 individuals). Discriminant analysis was applied to the cephalometric values at treatment onset. Two predictor variables were found by stepwise procedure. RESULTS: Orthopedic treatment of Class III malocclusion may have unfavorable prognosis at growth completion whenever initial cephalometric analysis reveals increased lower anterior facial height (LAFH) combined with reduced angle between the condylar axis and the mandibular plane (CondAx.MP). CONCLUSION: The results of treatment with RME and face mask therapy at growth completion in Class III patients could be predicted with a probability of 88.5%. INTRODUÇÃO:: a principal limitação do tratamento interceptivo das más oclusões de Classe III está no prognóstico. Os procedimentos interceptivos de expansão rápida da maxila e de tração reversa, adotados ao início da dentição mista, são capazes de propiciar sobrecorreção imediata e manutenção da morfologia facial e oclusal por alguns anos. Pacientes que, ao final do crescimento, apresentam, no mínimo, faces aceitáveis, são candidatos ao tratamento ortodôntico compensatório, ao passo que aqueles com comprometimento facial deveriam ser submetidos a tratamento ortodôntico descompensatório para cirurgia ortognática. OBJETIVO:: investigar variáveis cefalométricas preditoras dos resultados do tratamento ortopédico com expansão rápida da maxila e tração reversa (ERM e TM). MÉTODOS:: uma avaliação cefalométrica foi aplicada, ao início do tratamento, em 26 crianças com má oclusão de Classe III (média de idade de 8 anos e 4 meses). Após um período médio de 6 anos e 10 meses, ao final do crescimento pubertário. sob o crivo de uma análise facial subjetiva, foram constituídos dois grupos, sendo um grupo de sucesso (21 pacientes) e um grupo de insucesso (5 pacientes). Análise discriminante foi aplicada aos valores cefalométricos ao início do tratamento, por meio do procedimento stepwise, assim, identificamos duas variáveis preditoras. RESULTADOS:: o tratamento ortopédico de uma má oclusão Classe III pode ter prognóstico desfavorável ao final do crescimento quando, nos registros cefalométricos iniciais, for observada uma altura facial anteroinferior aumentada (AFAI) associada a uma diminuição do ângulo entre o eixo condilar e o plano mandibular (CondAx.PM). CONCLUSÃO:: os resultados para o final de crescimento de um tratamento com ERM e TM, para cada novo paciente com má oclusão de Classe III, poderiam ser previstos com uma probabilidade de acerto de 88,5%.
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