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Title: Self-care and manual ability in preschool children with cerebral palsy: a longitudinal study. Author: Burgess A, Boyd RN, Ziviani J, Ware RS, Sakzewski L. Journal: Dev Med Child Neurol; 2019 May; 61(5):570-578. PubMed ID: 30294776. Abstract: AIM: To describe longitudinal development of self-care and its relationship to manual ability in children with cerebral palsy (CP) aged 18 months to 5 years across all functional abilities. METHOD: This was a prospective longitudinal population-based study of 290 children with CP (178 [61%] males, 112 [39%] females). Self-care was assessed using the Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI). At 60 months (n=242), children were classified using the Manual Ability Classification System (MACS); 113 in level I (47%), 61 in MACS level II (25%), 24 in MACS level III (10%), 14 in MACS level IV (6%), and 30 in MACS level V (12%). Measures were taken at 18 months, 24 months, 30 months, 36 months, 48 months, and 60 months of age. Longitudinal analyses were performed using mixed-effects linear regression models. RESULTS: Self-care development achieved by 60 months was negatively associated with the severity of manual ability impairment. Distinct self-care developmental trajectories were found with estimated changes in PEDI self-care scaled scores per month: 0.61 for MACS level I, 0.46 for MACS levels II, 0.31 for MACS level III, 0.16 for MACS level IV, and 0.03 for MACS level V. Children classified in MACS level V had the lowest level of self-care skills at 18 months and showed no progress in self-care development. INTERPRETATION: This study reports rate of self-care development in preschool children with CP. Self-care performance was highest in children with greatest manual ability. Clinicians may use rates of change to predict or monitor self-care performance. PEDI trajectories inform goal setting in discussions with families regarding expected levels of independence in self-care. WHAT THIS PAPER ADDS: Distinct self-care developmental trajectories in children with cerebral palsy were found according to Manual Ability Classification System (MACS) levels. Children in MACS levels IV and V with epilepsy did not show any significant change in self-care. Children in MACS levels IV and V without epilepsy demonstrated small yet significant gains in self-care performance. AUTOCUIDADO Y HABILIDAD MANUAL EN NIÑOS PREESCOLARES CON PARÁLISIS CEREBRAL: UN ESTUDIO LONGITUDINAL: OBJETIVO: Describir el desarrollo longitudinal del autocuidado en niños con parálisis cerebral (PC) de edades comprendidas entre los 18 meses y los 5 años de edad en todas las habilidades funcionales y su relación con la habilidad manual. MÉTODO: Se trata de un estudio prospectivo longitudinal basado en una población de 290 niños con PC (178 [61%] niños, 112 [39%] niñas). El autocuidado se evaluó utilizando el Inventario de Evaluación Pediátrica de Discapacidad (Pediatric Evaluation of Disability Inventory, PEDI). A los 60 meses (n=242), los niños se clasificaron usando el Sistema de Clasificación de la Habilidad Manual (Manual Ability Classification System, MACS); 113 en el nivel I (47%), 61 en el nivel MACS II (25%), 24 en el nivel MACS III (10%), 14 en el nivel MACS IV (6%), y 30 en el nivel MACS V (12%). Las mediciones se tomaron a los 18 meses, 24 meses, 30 meses, 36 meses, 48 meses, y 60 meses de edad. Los análisis longitudinales se realizaron utilizando modelos de regresión lineal de efectos mixtos. RESULTADOS: El desarrollo del autocuidado logrado a los 60 meses se asoció negativamente a la severidad de la alteración de la habilidad manual. Se encontraron trayectorias del desarrollo del autocuidado distintas con cambios estimados de los puntajes escalados del autocuidado de PEDI por mes: 0,61 para el nivel MACS de I, 0,46 para el nivel MACS de II, 0,31 para el nivel MACS de III, 0,16 para el nivel MACS de IV, y 0,03 para el nivel MACS de V. Los niños clasificados con el nivel MACS de V tuvieron el nivel más bajo de las destrezas de autocuidado a los 18 meses y no mostraron progreso en el desarrollo del autocuidado. INTERPRETACIÓN: Este estudio informa sobre la tasa de desarrollo del autocuidado en niños preescolares con PC. El desempeño del autocuidado fue mayor en niños con la mayor habilidad manual. Los profesionales podrian utilizar las tasas de cambio para predecir o monitorizar el desempeño del autocuidado. Las trayectorias de PEDI informan el establecimiento de objetivos, mediante un dialogo con las familias, basados en los niveles de independencia esperados en el autocuidado. AUTO-CUIDADO E HABILIDADE MANUAL EM CRIANÇAS PRÉ-ESCOLARES COM PARALISIA CEREBRAL: UM ESTUDO LONGITUDINAL: OBJETIVO: Descrever o desenvolvimento longitudinal do auto-cuidado em crianças com paralisia cerebral (PC) com idades entre 18 meses e 5 anos em todos os níveis de capacidade funcional e sua relação com a habilidade manual. MÉTODO: Este estudo populacional com desenho prospectivo e longitudinal incluiu 290 crianças com PC (178 [61%] do sexo masculino, 112 [39%] do sexo feminino). O auto-cuidado foi avaliado usando o Inventário pediátrico de avaliação da disfunção (PEDI). Aos 60 meses (n=242), as crianças foram classificadas usando o Sistema de Classificação da Habilidade Manual (MACS); 113 no nível I (47%), 61 no nível MACS II (25%), 24 no nível MACS III (10%), 14 no nível MACS level IV (6%), e 30 no nível MACS V (12%). As medidas foram realizadas aos 18, 24, 30, 36, 48 e 60 meses de idade. RESULTADOS: O desenvolvimento do auto-cuidado atingido aos 60 meses foi negativamente associado com a severidade do comprometimento da habilidade manual. Trajetórias distintas do desenvolvimento do auto-cuidado foram encontradas com mudanças estimadas nos scaled escores de auto-cuidado do PEDI por mês: 0,61 para nível MACS I, 0.46 para nível MACS II, 0,31 para nível MACS III, 0,16 para nível MACS IV, e 0,03 para nível MACS V. Crianças classificadas no nível MACS V tiveram o menor nível de habilidades de auto-cuidado aos 18 meses e não mostraram nenhum progresso no desenvolvimento do auto-cuidado. INTERPRETAÇÃO: Este estudo relata a taxa do desenvolvimento do auto-cuidado em crianças pré-escolares com PC. O desempenho do auto-cuidado foi o mais alto em crianças com maior habilidade manual. Clínicos podem usar as taxas de mudança para predizer ou monitorar o desempenho do auto-cuidado. As trajetórias do PEDI informam o estabelecimento de objetivos nas discussões com as famílias com relação aos níveis esperados de independência no auto-cuidado.[Abstract] [Full Text] [Related] [New Search]