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  • Title: Decreasing prevalence of cerebral palsy in birth cohorts in South Carolina using Medicaid, disability service, and hospital discharge data, 1996 to 2009.
    Author: Li Q, Kinsman SL, Jenkins DD, Hovell MF, Ryan RM.
    Journal: Dev Med Child Neurol; 2019 May; 61(5):593-600. PubMed ID: 30417338.
    Abstract:
    AIM: Since cross-sectional trends of 8-year-old cerebral palsy (CP) birth prevalence based on record review were stable from 1985 to 2002 in Metropolitan Atlanta, we examined birth cohort trends using administrative data sets promptly. METHOD: Among 755 433 live births from 1996 to 2009 in South Carolina, 2080 received CP diagnosis by age 4 years from linked Medicaid claims with International Classification of Diseases, Ninth Revision codes 343.X (contributing 1061 [51%] unique cases), hospital discharge data (57 [3%] unique cases), and Department of Disabilities and Special Needs program (64 [3%] unique cases). Trends were assessed using negative binominal regression. RESULTS: Including 3.7 percent of cases who died before age 4 years, CP prevalence per 1000 live births decreased significantly from 3.6 in 1996 to 2.1 in 2006 (-3.0% average annual change; 95% confidence interval -4.4 to -1.6). The overall prevalence was 2.8 per 1000 live births, 46.0 per 1000 very-low-birthweight (VLBW) live births, and 53.0 per 1000 VLBW 1-year survivors. Disparities and downward trends persisted across subgroups with higher rates among non-Hispanic black infants than non-Hispanic white and among males compared to females. INTERPRETATION: Downward CP prevalence rates and persistent disparities remain in South Carolina. Further research should validate this methodology, including early deaths, and develop broad surveillance systems to inform clinical practices and etiology. WHAT THIS PAPER ADDS: Birth cohort cerebral palsy (CP) prevalence decreased in South Carolina from 1996 to 2009. CP prevalence was higher in very-low-birthweight infants, non-Hispanic blacks, and males. Three administrative data sets captured 2080 patients with CP in South Carolina. Medicaid claims contributed 51% of unique cases of CP to the cohort. CP diagnoses included 76 patients who died before age 4 years. DISMINUCIÓN DE LA PREVALENCIA DE PARÁLISIS CEREBRAL EN COHORTES DE NACIMIENTO EN CAROLINA DEL SUR UTILIZANDO MEDICAID, SERVICIO DE DISCAPACIDAD Y DATOS DE ALTA HOSPITALARIA, 1996-2009: OBJETIVO: Debido a que las tendencias transversales de la prevalencia de nacimientos con parálisis cerebral (PC), a los 8 años de edad, basadas en revisión de los registros, se mantuvieron estables desde 1985 hasta 2002 en el área metropolitana de Atlanta, se examinaron las tendencias de cohorte de nacimientos utilizando conjuntos de datos administrativos. MÉTODO: Entre 755.433 nacidos vivos de 1996 a 2009 en Carolina del Sur, 2080 recibieron el diagnóstico de PC a los 4 años de edad basados en prestaciones vinculados a Medicaid usando códigos de la Clasificación Internacional de Enfermedades, Noveno. Códigos de revisión 343.X (contribuyendo 1061 [51%] casos únicos), datos de alta hospitalaria (57 [3%] casos únicos) y programa del Departamento de Discapacidades y Necesidades Especiales (64 [3%] casos únicos). Las tendencias se evaluaron mediante regresión binominal negativa. RESULTADOS: Incluyendo el 3,7% de los casos que murieron antes de los 4 años, la prevalencia de PC por 1000 nacidos vivos disminuyó significativamente de 3,6 en 1996 a 2,1 en 2006 (-3,0% de variación anual promedio; intervalo de confianza del 95% [-4,4 a -1,6]). La prevalencia general fue de 2,8 por 1000 nacidos vivos, 46,0 por 1000 nacidos vivos con muy bajo peso al nacer (VLBW, por sus siglas en inglés) y 53,0 por 1000 sobrevivientes a 1 año VLBW. Las disparidades y las tendencias decrecientes persistieron en los subgrupos con tasas más altas entre los bebés negros no hispanos que entre los blancos no hispanos y entre los varones en comparación con las mujeres. INTERPRETACIÓN: Las tasas de prevalencia de PC en descenso y las disparidades persistentes permanecen en Carolina del Sur. Las investigaciones adicionales deben validar esta metodología, incluidas las muertes tempranas, y desarrollar sistemas de vigilancia amplios para informar las prácticas clínicas y la etiología. REDUÇÃO NA PREVALÊNCIA DE PARALISIA CEREBRAL EM COORTES DE NASCIMENTO DA CAROLINA DO SUL USANDO MEDICAID, SERVIÇO DE INCAPACIDADES, E DADOS DE ALTAS HOSPITALARES, 1996-2009: OBJETIVO: Como tendências transversais de prevalência de nascimentos com paralisia cerebral (PC) com base em registros de 8 anos permaneceram estáveis de 1985 a 2002 na região metropolitana de Atlanta, examinamos tendências de coortes de nascimento usando bases de dados administrativos imediatos. MÉTODO: Em 755.433 nascidos vivos de 1996 a 2009 na Carolina do Sul, 2080 receberam diagnóstico de PC até a idade de 4 anos a partir de guias Medicaids com Códigos 343.X Segundo a Classificação Internacional de Doenças, nona revisão (contribuíram 1061 [51%] casos únicos), dados de altas hospitalares (57 [3%] casos únicos), e do programa do Departamento de Incapacidade e Necessidades especiais (64 [3%] casos únicos). As tendências foram avaliadas usando regressão binomial negativa. RESULTADOS: Incluindo 3,7 por cento de casos que foram a óbito antes de 4 anos de vida, a prevalência de PC por 1000 nascidos vivos diminuiu significativamente de 3,6 em 1996 a 2,1 em 2006 3 (-3,0% mudança média anual; intervalo de confiança 95% [-4,4 a -1,6]). A prevalência geral foi 2,8 por 1000 nascidos vivos, 46,0 por 1000 nascidos vivos com peso aos nascimento muito baixo (PNMB), e 53,0 por 1000 PNMB sobreviventes após 1 ano. Disparidades e tendências descendentes persistiram entre subgrupos com maiores taxas entre lactentes negros não-hispânicos e entre meninos em comparação com meninas. INTERPRETAÇÃO: Taxas descendentes de prevalência de PC e disparidades persistentes continuam a ser observadas na Carolina do Sul. Pesquisas devem validar esta metodologia, incluindo mortes precoces, e desenvolver sistemas de vigilância mais amplos para informar práticas clínicas e etiologias.
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