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Title: Subjective benign paroxysmal positional vertigo in patients with osteoporosis or migraine. Author: González-Aguado R, Domènech-Vadillo E, Álvarez-Morujo de Sande MG, Guerra-Jiménez G, Domínguez-Durán E. Journal: Braz J Otorhinolaryngol; 2020; 86(1):83-90. PubMed ID: 30482521. Abstract: INTRODUCTION: Subjective benign paroxysmal positional vertigo is a form of benign paroxysmal positional vertigo in which during the diagnostic positional maneuvers patients only present vertigo symptoms with no nystagmus. OBJECTIVE: To study the characteristics of subjects with subjective benign paroxysmal positional vertigo. METHODS: Prospective multicenter case-control study. All patients presenting with vertigo in the Dix-Hallpike test that presented to the participating hospitals were included. The patients were separated into two groups depending on whether nystagmus was present or not. An Epley Maneuver of the affected side was performed. In the follow-up visit, patients were checked to see if nystagmus and vertigo were present. Both groups of patients were compared to assess the success rate of the Epley maneuver and also to compare the presence of 19 variables. RESULTS: 259 patients were recruited, of which 64 belonged to the subjective group. Nystagmus was eliminated in 67.2% of the patients with benign paroxysmal positional vertigo. 89.1% of the patients with subjective benign paroxysmal positional vertigo remained unaffected by nystagmus, thus showing a significant difference (p=0.001). Osteoporosis and migraine were the variables which reached the closest to the significance level. In those patients who were taking vestibular suppressors, the percentage of subjective benign paroxysmal positional vertigo was not significantly higher. CONCLUSIONS: Subjective benign paroxysmal positional vertigo should be treated using the Epley maneuver. More studies are needed to establish a relationship between osteoporosis, migraine and subjective benign paroxysmal positional vertigo. The use of vestibular suppressants does not affect the detection of nystagmus. INTRODUÇÃO: A vertigem posicional paroxística benigna subjetiva é um tipo de vertigem posicional paroxística benigna na qual, durante as manobras posicionais diagnósticas, os pacientes apresentam apenas sintomas vertiginosos sem nistagmo. OBJETIVO: Estudar as características de indivíduos com vertigem posicional paroxística benigna subjetiva. MÉTODO: Estudo prospectivo multicêntrico de caso-controle. Foram incluídos todos os pacientes com vertigem no teste de Dix-Hallpike, que se apresentaram nos hospitais participantes. Os pacientes foram separados em dois grupos, dependeu da presença ou não do nistagmo. Uma manobra de Epley foi realizada no lado afetado. Na consulta de seguimento, os pacientes foram avaliados para verificar a presença ou não do nistagmo e da vertigem. Ambos os grupos de pacientes foram comparados para avaliar a taxa de sucesso da manobra de Epley e também para comparar a presença de 19 variáveis. RESULTADOS: Foram recrutados 259 pacientes, dos quais 64 pertenciam ao grupo subjetivo. O nistagmo foi eliminado em 67,2% dos pacientes com vertigem posicional paroxística benigna. Em 89,1% dos casos, os pacientes com vertigem posicional paroxística benigna subjetiva mantiveram-se não afetados pelo nistagmo, mostraram uma diferença significativa (p = 0,001). Osteoporose e enxaqueca foram as variáveis que atingiram o nível mais próximo ao de significância. Nos pacientes que tomavam supressores vestibulares, a porcentagem de vertigem posicional paroxística benigna subjetiva não foi significativamente maior. CONCLUSÕES: A vertigem posicional paroxística benigna subjetiva deve ser tratada com a manobra de Epley. Mais estudos são necessários para estabelecer uma relação entre osteoporose, enxaqueca e vertigem posicional paroxística benigna subjetiva. O uso de supressores vestibulares não afeta a detecção do nistagmo.[Abstract] [Full Text] [Related] [New Search]