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  • Title: Added sugar intake by adolescents: A population-based study.
    Author: Braz M, Assumpção D, Barros MBA, Barros Filho AA.
    Journal: Cien Saude Colet; 2018 Feb 15; 24(9):3237-3246. PubMed ID: 31508744.
    Abstract:
    The aim of the present study was to estimate the prevalence of added sugar intake within the maximum limit of 5% of the total energy of the diet and test associations with demographic/socioeconomic characteristics, health-related behaviors and nutritional status in adolescents. A population-based, cross-sectional study was conducted with two-stage cluster sampling. The amount of free sugar in the diet was estimated using a 24-hour dietary recall. Among the 924 adolescents evaluated, only 20.1% (95% CI: 16.8-23.9) met the recommendation of not exceeding 5% of total calories with added sugar. Higher prevalence rates of adherence to the recommendation were found among males (22.0%), adolescents aged 15 to 19 years (24.3%), those born outside the state of São Paulo (30.4%), those with less screen time (27.5%), those with a lower number of household appliances (0-7: 29.5%; 8-15: 20.3%) and those with higher diet quality scores (2nd tertile: 17.7%; 3rd tertile: 37.2%). The findings demonstrate factors associated with added sugar intake from an epidemiological perspective, revealing the simultaneity of inappropriate behaviors, that is, the adolescents who consume more sugar also have longer screen time and worse overall diet quality. Objetivou-se estimar a prevalência de ingestão de açúcares de adição dentro do limite máximo de 5% da energia total da dieta, segundo variáveis demográficas, socioeconômicas, de comportamentos relacionados à saúde e estado nutricional, em adolescentes. Trata-se de estudo transversal de base populacional, com amostra por conglomerados e em dois estágios. A quantidade de açúcar livre da dieta foi estimada por meio do Recordatório de 24 horas. Dos 924 adolescentes avaliados, apenas 20,1% (IC95%: 16,8-23,9) se enquadraram na recomendação de não exceder 5% das calorias totais com açúcares de adição. Maiores prevalências de atendimento à recomendação foram verificadas no sexo masculino (22,0%), nos adolescentes de 15-19 anos (24,3%), nos não naturais do estado de São Paulo (30,4%), nos que tinham menor tempo de tela (27,5%), nos que possuíam menor número de equipamentos domésticos (0-7: 29,5%; 8-15: 20,3%) e naqueles com escores superiores de qualidade da dieta (tercil 2: 17,7%, tercil 3: 37,2%). Os resultados apontam os fatores associados ao consumo de açúcares de adição numa perspectiva epidemiológica, revelando uma simultaneidade de comportamentos inadequados, ou seja, os adolescentes que ingerem mais açúcares também apresentam maior tempo de tela e pior qualidade global da dieta.
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