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  • Title: Hospital-Acquired Pneumonia in a Multipurpose Intensive Care Unit: One-Year Prospective Study.
    Author: Costa RD, Baptista JP, Freitas R, Martins PJ.
    Journal: Acta Med Port; 2019 Dec 02; 32(12):746-753. PubMed ID: 31851883.
    Abstract:
    INTRODUCTION: Hospital-acquired pneumonia continues to be a frequent complication in the intensive care unit and an important cause of admission in the intensive care unit. The aim of our study was to evaluate the demography, incidence, risk factors, causative bacterial pathogens and outcome of all episodes of Hospital-acquired pneumonia in our unit. MATERIAL AND METHODS: Prospective observational study, at a tertiary university hospital during one year (2014) including all the cases of hospital-acquired pneumonia in the intensive care unit. RESULTS: Sixty patients were identified with pneumonia. Thirty-five (58.3%) had an intensive care unit acquired pneumonia, corresponding to 6.9 cases/1000 intubation-days. Antibiotic treatment in the previous 30 days was present in 75% of the cases. The incidence of Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa and Acinetobacter baumannii was 26.2%, 20.0% and 9.2%, respectively. Patients with late-onset hospital-acquired pneumonia (≥ 7 days) showed higher frequency of non-fermenting Gram-negative bacilli isolates, and methicillin-resistant S. aureus. Combination therapy was performed in 67.0%, and de-escalation in 18.3%. The mortality rate was 18.3%. The adjusted odds ratio for intensive care unit mortality in the group of patients with non-intensive care unit acquired pneumonia was 5.2 (95% CI of 1.02 - 22.10; p = 0.046). DISCUSSION: The knowledge of local bacterial flora and resistance patterns is of crucial importance and strongly recommended. This evidence increases the probability of success of empiric antibiotic therapy. CONCLUSION: S. aureus was the predominant causative agent of nosocomial pneumonia. The most frequent risk factor identified for infection with multidrug-resistant organisms was previous treatment with antibiotics. Multidrug-resistant organisms were present in 45% of documented hospital-acquired pneumonias. In admitted patients with non-intensive care unit acquired pneumonia, the intensive care unit mortality rate was nearly five times higher compared to intensive care unit acquired pneumonia. Introdução: A pneumonia adquirida no hospital é uma complicação frequente nos doentes críticos e uma importante causa de admissão nos Cuidados Intensivos. O objetivo deste estudo foi avaliar a demografia, incidência, fatores de risco, microbiologia e outcome da pneumonia nosocomial num Serviço de Medicina Intensiva. Material e Métodos: Estudo prospectivo e observacional, num hospital universitário terciário, durante o período de um ano (2014). Resultados: Foram avaliados 60 doentes. Trinta e cinco (58,3%) com pneumonia nosocomial adquirida no Serviço de Medicina Intensiva, correspondendo a 6,9 casos/1000 dias de intubação. A antibioterapia nos últimos 30 dias esteve presente em 75% dos casos. A incidência de Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e Acinetobacter baumannii foi de 26,2%, 20,0% e 9,2% respetivamente. Os doentes com pneumonia de início tardio (≥ 7 dias) apresentaram maior frequência de bacilos Gram-negativos não-fermentadores e S. aureus resistente à meticilina. A antibioterapia em associação foi aplicada em 67,0% e a descalação em 18,3% dos doentes. A taxa de mortalidade foi 18,3%. O odds ratio ajustado de mortalidade no grupo de doentes críticos com pneumonia nosocomial adquirida fora da UCI foi de 5,2 (95% CI de 1,02 – 22,10; p = 0,046). Discussão: O conhecimento da flora local bacteriana e os padrões de resistência bacteriana são de grande importância e amplamente recomendados. Esta evidência aumenta a probabilidade de sucesso da antibioterapia empírica. Conclusão: O S. aureus foi o agente causador predominante da pneumonia. O fator de risco mais frequente para infecção por organismos multirresistentes foi o tratamento prévio com antibióticos. Organismos multirresistentes estavam presentes em 45% das pneumonias adquiridas no hospital de origem bacteriana comprovada. O grupo de doentes críticos com pneumonia nosocomial não adquirida no Serviço de Medicina Intensiva apresentou um risco de mortalidade cerca de cinco vezes maior comparativamente aos doentes com pneumonia nosocomial adquirida no Serviço de Medicina Intensiva.
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