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Title: Sinus computed tomography findings in patients with COVID-19. Author: Sumi DV, Loureiro RM, Collin SM, Deps PD, Bezerra LL, Gomes RLE, Daniel MM. Journal: Einstein (Sao Paulo); 2021; 19():eAO6255. PubMed ID: 33729288. Abstract: OBJECTIVE: To analyze computed tomography scans of paranasal sinuses of a series of patients with coronavirus disease 2019, and correlate the findings with the disease. METHODS: Computed tomography scans of 95 adult patients who underwent a polymerase chain reaction test for severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 were analyzed. Clinical data were obtained from patients' records and telephone calls. Paranasal sinus opacification was graded and compared according to severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 positivity. RESULTS: Of the patients 28 (29.5%) tested positive for severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (median age 52 [range 26-95] years) and 67 were negative (median age 50 [range 18-95] years). Mucosal thickening was present in 97.4% of maxillary sinuses, 80% of anterior ethmoid air cells, 75.3% of posterior ethmoid air cells, 74.7% of frontal sinuses, and 66.3% of sphenoid sinuses. Minimal or mild mucosal thickening (score 1)and normally aerated sinuses (score 0) corresponded to 71.4% and 21.3% of all paranasal sinuses, respectively. The mean score of each paranasal sinus among severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 positive and negative patients was 0.85±0.27 and 0.87±0.38, respectively (p=0.74). Median paranasal sinus opacification score among severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 positive patients was 9 (interquartile range 8-10) compared to 9 (interquartile range 5-10) in negative patients (p=0.89). There was no difference in mean score adjusted for age and sex. Nasal congestion was more frequent in severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 positive than negative patients (p=0.05). CONCLUSION: Severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 infection was associated with patient recall of nasal congestion, but showed no correlation with opacification of paranasal sinuses. OBJETIVO:: Analisar imagens de tomografia computadorizada de seios paranasais de pacientes com a doença por coronavírus 2019, e correlacionar os achados com a doença. MÉTODOS:: Foram analisadas imagens de tomografia computadorizada de 95 pacientes submetidos a teste de reação em cadeia da polimerase para coronavírus 2 da síndrome respiratória aguda grave. Os dados clínicos foram obtidos por meio dos prontuários dos pacientes e de ligações telefônicas. A opacificação dos seios paranasais foi graduada e comparada entre pacientes positivos e negativos para coronavírus 2 da síndrome respiratória aguda grave. RESULTADOS:: Vinte e oito (29,5%) dos pacientes tiveram resultado positivo para coronavírus 2 da síndrome respiratória aguda grave (idade mediana de 52 [26-95] anos) e 67, resultado negativo (idade mediana de 50 [18-95] anos). O espessamento mucoso estava presente em 97,4% dos seios maxilares, 80% das células etmoidais anteriores, 75,3% das células etmoidais posteriores, 74,7% dos seios frontais e em 66,3% dos seios esfenoidais. Mínimo ou discreto espessamento mucoso (pontuação 1) e seios com aeração normal (pontuação 0) corresponderam a 71,4% e 21,3% de todos os seios paranasais, respectivamente. A nota média de cada seio paranasal entre pacientes positivos e negativos para coronavírus 2 da síndrome respiratória aguda grave foi de 0,85±0,27 e 0,87±0,38, respectivamente (p=0,74). A nota mediana de opacificação dos seios paranasais entre pacientes positivos para coronavírus 2 da síndrome respiratória aguda grave foi de 9 (intervalo interquartil de 8 a 10), comparada a 9 (intervalo interquartil de 5 a 10) em pacientes negativos (p=0,89). Não houve diferença na nota média ajustada para idade e sexo. A congestão nasal foi mais frequente em pacientes positivos para coronavírus 2 da síndrome respiratória aguda grave que naqueles com resultados negativos (p=0,05). CONCLUSÃO:: A infecção pelo coronavírus 2 da síndrome respiratória aguda grave apresentou associação com congestão nasal, mas não mostrou correlação com espessamento mucoso dos seios paranasais.[Abstract] [Full Text] [Related] [New Search]