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  • Title: Effects of Ground Transport in Kemp's Ridley (Lepidochelys kempii) and Loggerhead (Caretta caretta) Turtles.
    Author: Hunt KE, Merigo C, Burgess EA, Buck CL, Davis D, Kennedy A, Lory L, Wocial J, McNally K, Innis C.
    Journal: Integr Org Biol; 2020; 2(1):obaa012. PubMed ID: 33793689.
    Abstract:
    Many juvenile Kemp's ridley (Lepidochelys kempii) and loggerhead (Caretta caretta) turtles strand during fall on the beaches of Cape Cod (MA, USA), with total stranding numbers sometimes exceeding 300 turtles per year. Once rehabilitated, turtles must be released at beaches with appropriate water temperatures, often requiring transportation to southeastern coastal states of the USA. These transportation events (transports) may approach or exceed 24 h in duration. Kemp's ridley turtles are known to exhibit an adrenal stress response during such transports, but the effect of transport duration has been unclear, and no other sea turtle species has been investigated. To assess whether transport duration and/or species affects physiological reactions to transport, we studied pre- and post-transport physiological measures in Kemp's ridley and loggerhead turtles transported by ground for <6, ∼12, ∼18, or ∼24 h, comparing with matched "control events" in which turtles were studied without transport. Blood samples were analyzed for four stress-associated measures (corticosterone, glucose, total white blood cell [WBC] count, and heterophil/lymphocyte ratio [H/L]) and nine measures of clinical status (pH, pO2, pCO2, HCO3, sodium, potassium, ionized calcium, lactate, and hematocrit). In both species, stress-associated measures elevated significantly during transport, while handling without transport had no significant effects. Loggerheads exhibited a greater stress response than Kemp's ridleys across all transport durations. These results indicate that sea turtles do react physiologically to ground transport; therefore, minimizing transport time and streamlining transport logistics (where feasible) may help ensure release of rehabilitated turtles to sea in the best possible condition. Nonetheless, both species remained in good clinical condition even after 24 h transport, indicating that current transport protocols are generally safe for sea turtles from a clinical perspective. (Brazilian Portuguese translation) Muitos juvenis de tartaruga-de-kemp (Lepidochelys kempii) e de tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta) encalham nas praias de Cape Cod (MA, EUA) durante o outono, frequentemente o número de encalhamentos pode ultrapassar 300 tartarugas por ano. Uma vez reabilitadas, as tartarugas precisam ser soltas em praias que apresentem água em temperatura apropriada, o que muitas vezes requer o transporte para a costa sudeste dos EUA. Esse transporte (transports) pode durar 24 h ou mais. As tartarugas-de-kemp exibem ativação da adrenal em resposta ao estresse de transporte, porém os efeitos do tempo de transporte permanencem desconhecidos, e nenhuma outra espécie de tartaruga marinha foi investigada nesse aspecto. Para entender os efeitos da duração do transporte e/ou espécie, estudamos medidas fisiológicas pré- e pós-transporte em tartarugas-de-kemp e tartarugas-cabeçudas transportadas por solo durante <6, ∼12, ∼18, ou ∼24 h, comparando com eventos controle (control events) nos quais as tartarugas estudadas não foram transportadas. Amostras de sangue foram analisadas para quatro medidas associadas ao estresse (corticosterona, glicose, contagem total de células [WBC] brancas, e razão heterófilo/linfócito [H/L]) e nove medidas de condição clínica (pH, pO2, pCO2, HCO3, sódio, potássio, cálcio ionizado, lactato, e hematócrito). Nas duas espécies, as medidas associadas ao estresse foram significativamente elevadas durante o transporte, enquanto a manipulação sem transporte não apresentou efeitos significativos. As tartarugas-cabeçuda exibiram maior resposta ao estresse comparada com as tartarugas-de-kemp em todas as durações de transporte. Esses resultados indicam que essas tartarugas marinhas reagem fisiologicamente ao transporte por solo. Portanto, minimizar o tempo e otimizar a logística de transporte (quando possivel) poderia assegurar que tartarugas reabilitadas tenham a melhor condição possível para a soltura. Não obstante, indivíduos das duas espécies permaneceram em boas condições clínicas mesmo após 24 h de transporte, indicando que da perspectiva clínica, os protocolos de transporte atuais são seguros para as tartarugas marinhas.
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