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Title: How should hyperbilirubinemia be considered in the definition of the hearing screening protocol for neonates at risk? Author: Alvarenga KF, Campelo APDDS, Rays MS, Amorim AAL, Araújo ES, Jacob LCB. Journal: Codas; 2024; 36(2):e20220273. PubMed ID: 38477758. Abstract: PURPOSE: To analyze hyperbilirubinemia as an indicator for the definition of risk protocol in newborn hearing screening (NHS) and in auditory monitoring in full-term and preterm neonates. METHODS: This is an observational, cross-sectional and retrospective study. A total of 554 children born in a public maternity hospital were included and divided into two groups: (G1) with 373 full-terms neonates; (G2) with 181 preterm neonates. Data were collected from the participant's medical records to obtain information regarding the result of the NHS, performed by recording the automated auditory brainstem response (AABR), birth conditions, clinical characteristics, interventions performed, and results of the first test of total bilirubin (TB) and indirect bilirubin (IB) as well as the peak of TB and IB. A descriptive statistical analysis of the results was performed, and the level of significance adopted was 5%. RESULTS: On the NHS test, quotes of retest referral rates were smaller in G1 when compared to G2. There was no significant difference between the groups regarding type of delivery, gender, presence of Rh and ABO incompatibility, G6PD enzyme deficiency, and performance of phototherapy. TB and IB levels at the first exam and at peak time did not differ between neonates with "pass" and "fail" results on the NHS test in both groups. CONCLUSION: Bilirubin levels in the neonatal period below the recommended values for indication of exchange transfusion are not directly related to the "fail" result on the NHS tests in term and preterm neonates. OBJETIVO: Analisar a hiperbilirrubinemia como indicador para a realização do protocolo de risco na triagem auditiva neonatal (TAN) e no monitoramento auditivo em neonatos a termo e prematuros. MÉTODO: Trata-se de um estudo observacional, transversal e retrospectivo. Foram incluídas 554 crianças nascidas em uma maternidade pública, subdivididas em dois grupos: (G1) com 373 recém-nascidos a termo; (G2) com 181 neonatos prematuros. Os dados foram coletados nos prontuários dos participantes, a fim de se obter informações referentes ao resultado da TAN realizada por meio do registro do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico, às condições de nascimento, características clínicas, intervenções realizadas, resultados do primeiro exame de bilirrubina total (BT) e bilirrubina indireta (BI) e do pico de BT e BI. Realizou-se análise estatística descritiva e inferencial dos dados, com adoção do nível de significância de 5%. RESULTADOS: No teste da TAN, foram observadas taxas de encaminhamento para reteste inferiores no G1 em relação ao G2. Não houve diferença entre os grupos quanto à ocorrência do tipo de parto, sexo, presença de incompatibilidade sanguínea Rh e ABO, deficiência de enzima G6PD e realização de fototerapia. Em relação aos níveis de BT e BI no primeiro exame e no momento do pico, não houve diferenças entre os neonatos com resultado “passa” e “falha” na TAN-teste nos dois grupos. CONCLUSÃO: Os níveis de bilirrubina no período neonatal abaixo dos valores recomendados para indicação de exsanguineotransfusão não estão diretamente relacionados ao resultado “falha” na TAN em neonatos a termo e prematuros. OBJETIVO: Analisar a hiperbilirrubinemia como indicador para a realização do protocolo de risco na triagem auditiva neonatal (TAN) e no monitoramento auditivo em neonatos a termo e prematuros. MÉTODO: Trata-se de um estudo observacional, transversal e retrospectivo. Foram incluídas 554 crianças nascidas em uma maternidade pública, subdivididas em dois grupos: (G1) com 373 recém-nascidos a termo; (G2) com 181 neonatos prematuros. Os dados foram coletados nos prontuários dos participantes, a fim de se obter informações referentes ao resultado da TAN realizada por meio do registro do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico, às condições de nascimento, características clínicas, intervenções realizadas, resultados do primeiro exame de bilirrubina total (BT) e bilirrubina indireta (BI) e do pico de BT e BI. Realizou-se análise estatística descritiva e inferencial dos dados, com adoção do nível de significância de 5%. RESULTADOS: No teste da TAN, foram observadas taxas de encaminhamento para reteste inferiores no G1 em relação ao G2. Não houve diferença entre os grupos quanto à ocorrência do tipo de parto, sexo, presença de incompatibilidade sanguínea Rh e ABO, deficiência de enzima G6PD e realização de fototerapia. Em relação aos níveis de BT e BI no primeiro exame e no momento do pico, não houve diferenças entre os neonatos com resultado “passa” e “falha” na TAN-teste nos dois grupos. CONCLUSÃO: Os níveis de bilirrubina no período neonatal abaixo dos valores recomendados para indicação de exsanguineotransfusão não estão diretamente relacionados ao resultado “falha” na TAN em neonatos a termo e prematuros.[Abstract] [Full Text] [Related] [New Search]