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  • Title: Intimate partner violence during pregnancy and time to return to sexual activity after childbirth: analysis of the BRISA prenatal cohort.
    Author: Abreu LP, Batalha MA, Aristizabal LYG, Costa LC, Batista RFL.
    Journal: Cad Saude Publica; 2024; 40(5):e00094223. PubMed ID: 38896592.
    Abstract:
    This study aimed to analyze whether there is an association between intimate partner violence during pregnancy and time to return to sexual activity after childbirth in the BRISA cohort in São Luís, Maranhão State, Brazil, between 2010 and 2013. This is a longitudinal study conducted with 665 women. Intimate partner violence during pregnancy was measured using an instrument created and validated by the World Health Organization to measure violence against women. Time to return to sexual activity after childbirth was investigated using a structured questionnaire. Logistic regression models were used to analyze whether there is an association between intimate partner violence during pregnancy and time to return to sexual activity after childbirth. The prevalence of violence by an intimate partner during pregnancy was 24.06%. The prevalence of women who returned to sexual activity within 3 months after childbirth was 67.96%. When analyzing the association between exposure and outcome, no association was found in the crude model (OR = 0.88; 95%CI: 0.60-1.30), nor in the adjusted model (OR = 1.00; 95%CI: 0.61-1.63). The study results highlight the importance of providing comprehensive care to women, considering both physical and psychological aspects, since violence has a significant impact on several aspects of women's lives. El objetivo de este estudio fue analizar si existe asociación entre la violencia por pareja íntima durante el embarazo y el tiempo para volver a la actividad sexual después del parto en la cohorte BRISA, en São Luis, Maranhão, Brasil, entre 2010 y 2013. Se trata de un estudio longitudinal realizado con 665 mujeres. Se midió la violencia por pareja íntima durante el embarazo a través de un instrumento para medir la violencia contra la mujer creado y validado por la Organización Mundial de la Salud. Se investigó el tiempo para volver a la actividad sexual después del parto a través de un cuestionario estructurado. Se utilizaron modelos de regresión logística para verificar si existe asociación entre la violencia por pareja íntima durante el embarazo y el tiempo para volver a la actividad sexual después del parto. La prevalencia de violencia perpetrada por pareja íntima durante el embarazo fue del 24,06%. La prevalencia de mujeres que volvieron a la actividad sexual dentro de los tres meses posteriores al parto fue del 67,96%. Al analizar la asociación entre la exposición y el resultado, se constató que no hubo asociación en el modelo crudo (OR = 0,88; IC95%: 0,60-1,30), ni en el modelo ajustado (OR = 1,00; IC95%: 0,61-1,63). Los resultados del estudio resaltan la importancia de proporcionar asistencia integral a la salud de la mujer, teniendo en cuenta tanto aspectos físicos como psicológicos, una vez que la violencia afecta significativamente varios aspectos de la vida femenina. O objetivo deste estudo foi analisar se existe associação entre violência por parceiro íntimo na gestação e o tempo de retorno das atividades sexuais após o parto na coorte BRISA, em São Luís, Maranhão, Brasil, entre os anos de 2010 e 2013. Trata-se de estudo longitudinal conduzido com 665 mulheres. A violência por parceiro íntimo na gestação foi medida por meio de instrumento criado e validado pela Organização Mundial da Saúde para medir violência contra a mulher. O tempo de retorno das atividades sexuais após o parto foi investigado por meio de questionário estruturado. Modelos de regressão logística foram utilizados para verificar se existe associação entre violência por parceiro íntimo na gestação e tempo de retorno das atividades sexuais após o parto. A prevalência de violência perpetrada pelo parceiro íntimo na gestação foi de 24,06%. A prevalência de mulheres que retornaram às atividades sexuais em até três meses após o parto foi de 67,96%. Ao analisar a associação entre exposição e desfecho, observou-se que não houve associação no modelo bruto (OR = 0,88; IC95%: 0,60-1,30), nem no modelo ajustado (OR = 1,00; IC95%: 0,61-1,63). Os resultados do estudo evidenciam a importância de prestar assistência integral à saúde da mulher, considerando tanto aspectos físicos quanto psicológicos, uma vez que a violência tem impacto significativo em diversas áreas da vida feminina.
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